quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Um Sinédrio para restaurar a dignidade e a realeza da OAB

No dia 24 de agosto de 1820, uma salva de artilharia anunciou ao Porto as intenções do Sinédrio: por uma nova constituição; pelo retorno da família real para Portugal, como forma de restaurar a dignidade da antiga metrópole e; pela reinstauração do Pacto Colonial.

Na quinta-feira passada (17/8), compareci à sessão do conselho, de modo a prestigiar o Ato de Desagravo em favor de Leonardo Quirino e Sâmara Braúna. Na ocasião restou referendado o Desagravo liminar dado a Anna Graziella Neiva, fato que me deixou igualmente feliz. Para quem prometeu transparência, o Portal não publica a pauta da sessão do conselho. Pior: concedidos os Desagravos, não foram colocados na página oficial, tampouco nos perfis mantidos nas redes sociais, para não desagradar as autoridades envolvidas. Precisamos de uma nova Ordem!

No próximo ano teremos a oportunidade de substituir o tirano que Thiago Diaz  se mostrou. O título foi concedido pelo jovem advogado Anthony Yuri Foly Barbosa Ribeiro, em postagem no Instagram, porque teve seu compromisso agendado para segunda (21/8) cancelado por ordem do presidente, enquanto meio de abafar o brilho do vice-presidente Pedro Augusto Alencar. Precisamos restaurar a dignidade da presidência da OAB!

Na postagem de 3/8 (Sem os canhões de Cochrane...), denunciamos que a diretoria da AMMA se reúne em horário de expediente, e que nos dias 24 e 25 juízes estariam em outro evento, distantes das funções. Como previsto, nada fez a OAB, porque nesta reedição de Pacto Colonial Thiago se contenta em ser colônia. A inércia e tibieza é tamanha que a AMMA nem se importou de noticiar a autorização dada pela CGJ. Veja o curso a que os juízes atenderão e julgue se a moralidade do ato administrativo deveria ser tolerada pela OAB. Devolvamos a realeza da OAB expurgando o presidente inepto!

No sábado (19/8), um jovem advogado de Imperatriz me enviou a foto de um gabinete dentário que, segundo ele, ocupa sala do prédio da OAB, mas está inoperante, embora entregue desde a gestão passada. Ou seja, há mais de ano e meio que os equipamentos depreciam, sem uso, deixando os Jovens Advogados desamparados. É outra obra que espera o momento da corrida pela reeleição.

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